Experiências com o mundo sobrenatural costumam ser alvo de curiosidade por parte de muitas pessoas. Porém, nem todas são boas, já que podem conduzir o ser humano por caminhos errados, inclusive mortais. Foi isso o que aconteceu com a ex-ocultista Jenn Nizza.
Durante a estreia em seu mais novo podcast, Nizza contou como ingressou no ocultismo através da curiosidade com base em experiências que ela não entendia a origem, nem os verdadeiros motivos.
“Quando eu tinha 12 anos, comecei a ter premonições e, portanto, houve essas visões e sonhos que se tornaram realidade, e eles não eram muito profundos, mas muito estranhos. Eu era criança. Eu não tinha ideia do que fazer com isso”, disse ela.
Aos 13 anos, Nizza disse que teve contato com as suas primeiras cartas de tarô, iniciando a partir daí uma busca por “guias” que pudessem lhe orientar nesse caminho. Em pouco tempo, ela estava envolvida também com numerologia e astrologia.
Entidades malignas
O que inicialmente parecia algo inocente e bom para outras pessoas, posteriormente mostrou a sua realidade. Se aprofundando cada vez mais no estudo do ocultismo, Nizza passou a ter contatos com entidades malignas.
“Vi muitas coisas assustadoras! Vi animais demoníacos, vi figuras sombrias, vi demônios que ficavam ali”, lembra a ex-ocultista. “Quando você estiver lidando com demônios, em algum momento ou outro, haverá uma destruição em massa”.
Nizza, então, recordou que as suas experiências na infância já eram opressões malignas. “Fui demonicamente oprimida aos nove. Eu tinha medo de tomar banho, tinha medo de ficar sozinha, sentia presenças comigo o tempo todo”, contou.
Essas experiências de cunho espiritual (não psicológicos) costumam ser usadas como argumento por parte dos ocultistas, a fim de difundir a ideia de que tais pessoas são portadoras de “dons” espirituais, e que por isso precisariam “aperfeiçoá-los” com o auxílio de “guias” e/ou “mestres”.
